O cartoon traz consigo o poder explosivo do aqui e agora. Podem pensar que eu não tentei o suficiente. Talvez estejam com a razão. Confesso que peguei papel e lápis, e depois de uns rabiscos para cá e para lá, cheguei à conclusão que não havia nascido para a coisa. Descontente com o resultado final e, como sempre tive a mania dos conhecimento inatos, ou auto-adquiridos, nunca fui de me submeter a cursos. Teimosia, bobeira, tivesse ido a um curso de desenho e talvez dominasse a técnica.
Virei um rabiscador de textos, um catador de palavras que representem imagens, nunca serei um escritor, nunca passarei de um desenhista frustrado, um descritor.
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