Eu concordo com o jogo proposto. Posso transformar a parte ruim que me cabe nesse latifundio em alguma coisa suportável. Mas quero discutir essa cota, a distribuição das partes. Ou seja, só aceito o que não tiver jeito de recusar. Querem me fazer de dócil ovelhinha para que receba de bom grado tudo o que de ruim existe nessa vida? Tô fora, isso não é negócio pra mim.
Acontece muito nesse país, acontece muito nas nossas casas. A pior parte sempre toca para alguém, que se torna um mártir imolado em nome da felicidade dos outros. E isso é justo? Ou seria mais justo dividir o ônus igualitariamente por todos, para que o peso não fosse demais para um só?
1 comment:
AMEI! Li outras postagens suas e todas são maravilhosas! PARABÉNS e obrigada!
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