Mas não! Sigo cansado nessa vida franciscana, econômica, dietética. Num viver comedido, de passarinho, viver pouquinho, limitado. Dizem que, assim, vou longe. Longe quanto? Longr aonde? Questào de tempo? Nessa já insuportável economia de vida. Vida no banco, vida em branco. Pura.
Quero o pecado da gula! O perigo das misturas! Venenos? Benvindos sejam!
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